quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Para o TOM de todos nós.


O Rio amanheceu cinzento...
um tanto chato,
um tanto lento,
um não querer acreditar.
E nas calçadas,
nas praias,
no Rio,
um não sei o quê,
um arrepio,
por não ver a garota passar.
Nosso choro desafinado,
engrossou as águas do dia.
E a noite,
com um nó na garganta,
prometeu garrafas vazias...
Lá se foi o poeta ...
Lá se foi o boêmio ...
Encontrar um novo Leblon.
O Rio tá cinza,
tá triste,
um tanto fora do TOM.

3 comentários:

  1. Ah mulher! Muito bom o texto, hein! Você o fez quando ele se foi? Com o perdão da expressão e a cumplicidade dos asteriscos, o texto é do ca*****! hahahaha beijão!

    ResponderExcluir
  2. Parabéns pelo Blog, não conhecia e agora vou indicar. Já está no meu favorito!
    Tenho um portal de internet chamado www.nitnegocios.com.br,fazendo algum evento em Niterói, pode contar comigo.
    Saudações
    Ricardo Oliveira

    ResponderExcluir
  3. Tom,

    Hoje te revisito e reencontro. Continuas o mesmo. Não mudou nada. O mesmo jeito certeiro de envolver a gente. E quanto mais penso o quanto fiquei triste com sua partida ao ponto de transbordar poesia, mas me alegro ao perceber o quanto estais vivo em sua obra e o quanto ainda me encanta e me enamora.

    Lendo-te, mais uma vez. Ouvindo-te sempre.

    Ciléa da matta

    ResponderExcluir