O Rio amanheceu cinzento...
um tanto chato,
um tanto lento,
um não querer acreditar.
E nas calçadas,
nas praias,
no Rio,
um não sei o quê,
um arrepio,
por não ver a garota passar.
Nosso choro desafinado,
engrossou as águas do dia.
E a noite,
com um nó na garganta,
prometeu garrafas vazias...
Lá se foi o poeta ...
Lá se foi o boêmio ...
Encontrar um novo Leblon.
O Rio tá cinza,
tá triste,
um tanto fora do TOM.
Ah mulher! Muito bom o texto, hein! Você o fez quando ele se foi? Com o perdão da expressão e a cumplicidade dos asteriscos, o texto é do ca*****! hahahaha beijão!
ResponderExcluirParabéns pelo Blog, não conhecia e agora vou indicar. Já está no meu favorito!
ResponderExcluirTenho um portal de internet chamado www.nitnegocios.com.br,fazendo algum evento em Niterói, pode contar comigo.
Saudações
Ricardo Oliveira
Tom,
ResponderExcluirHoje te revisito e reencontro. Continuas o mesmo. Não mudou nada. O mesmo jeito certeiro de envolver a gente. E quanto mais penso o quanto fiquei triste com sua partida ao ponto de transbordar poesia, mas me alegro ao perceber o quanto estais vivo em sua obra e o quanto ainda me encanta e me enamora.
Lendo-te, mais uma vez. Ouvindo-te sempre.
Ciléa da matta